Este projeto começou em 2014, como um projeto internacional para promover a plantação de árvores autóctones. Neste ano, o projeto Trees for the World teve uma grande receção por todo o mundo e foi avançando assim durante algum tempo.
Atualmente, Portugal é um dos poucos países do mundo que mantém este projeto ativo, contribuindo anualmente para o aumento do número de árvores autóctones plantadas, sob o lema “Um Escuteiro, Uma Árvore”.
Em 2025, o DNA decidiu reformular este projeto, para apostar na qualidade das plantações, em vez da quantidade, passando o projeto a compreender 2 fases: 1) Preparação de terreno e Plantação e 2) Acompanhamento.
Podes trabalhar este projeto com o teu agrupamento e/ou secção.
Passo 1 – Preparação – Realiza a escolha do terreno, faz a preparação do terreno (vê se o solo está bom, se é preciso remover espécies invasoras, etc), e escolhe as espécies autóctones adequadas ao local. Entra em contacto com as entidades envolvidas e cria o teu grupo de trabalho;
Passo 2 – Plantação – Vai e planta as tuas árvores autóctones. Tira fotos e faz alguns vídeos para te ajudar com o relatório. Se possível, enriquece a atividade de plantação fazendo algumas dinâmicas sobre a floresta autóctone;
Passo 3 – Rega e Acompanhamento – Esta segunda fase do projeto, que se segue à plantação das árvores, é fundamental para garantir o crescimento das árvores plantadas, onde deves ter um plano que garanta o bem-estar das espécies;
Passo 4 – Reporta – No fim da atividade, faz um curto relatório da atividade, adaptado à idade dos participantes e com muitas fotos. Nele, deves contar o que aprendeste, os ensinamentos que passaste à comunidade e explicar de que forma é que esta foi envolvida no projeto. O relatório pode ser do formato que quiseres. Dá raízes à tua imaginação. Depois de submeteres o relatório (através do link presente nesta página) e este ser aprovado (tem cuidado com o prazo limite de entrega!), terás acesso ao Pin do projeto e/ou à insígnia Trees for the World para a usares no teu uniforme (custo associado – descobre nas FAQ como ganhar a insígnia).
Passo 5 – Partilha – Não te esqueças de celebrar este momento com muitas fotografias e vídeos partilhados nas tuas redes sociais ou nas do teu agrupamento (instagram, Facebook etc). Lembra-te de usares os hashtags oficiais para conseguirmos ver o quanto te divertiste nesta atividade (#escutismo #treesfortheworld).
Sob o tema “Raízes para o futuro”, e após mais um ano de fortes incêndios, pretende-se educar e sensibilizar para ações adequadas e apropriadas para a recuperação dos ecossistemas florestais.
O projeto deve incluir as seguintes fases:
Para receber a insígnia do projeto, têm de submeter provas da realização das fase 1 (preparação e plantação) e fase 2 (rega e acompanhamento) do projeto, via formulário de entrega do relatório. Após a validação do relatório, será atribuída:
Sim. Caso o relatório seja aprovado, poderá adquirir o Pin do projeto, com valor unitário de 1,50€.
A Fase 1 do projeto (plantação) deve decorrer entre: outubro de 2025 a março de 2026;
A Fase 2: desde a data da plantação até junho de 2026.
O relatório: deve ser submetido até 31 de julho de 2026
O relatório da atividade é importante para haver um registo da atividade que realizaram, para sabermos quantas árvores foram plantadas e de que espécies, e para sabermos o que aprenderam sobre a floresta portuguesa.
O relatório permitirá aprovar a vossa participação neste projeto, e garantir que recebem o Pin e/ou a insígnia do Trees for the World.
Os relatórios podem ser apresentados nos mais diversos formatos: powerpoint; vídeo, ficheiros pdf, desenho, entre outros. O vídeo pode ser entregue em mp4 ou através de um link para o youtube ou wetransfer.
O relatório deve ser feito pelos elementos que participaram na atividade, tendo o animador (dirigente) apenas um papel orientador. É importante conter testemunhos dos elementos (que podem ser desenhos, vídeos, etc), para que seja possível perceber o que aprenderam com este projeto.
A plantação pode ser feita numa atividade regional, todavia, o relatório de atividade tem de ser submetido por secção ou agrupamento participante. Os participantes terão de demonstrar conhecimento sobre as espécies que plantaram, a escolha do local de plantação e devem indicar o número de árvores plantadas pelos próprios e não o número de árvores total plantado pela região. No caso de optarem pelo relatório feito em agrupamento, de salientar que o mesmo deve ter contributos de todas as secções participantes (ex: incluir desenhos de lobitos, testemunhos dos exploradores, um excerto dos pioneiros e caminheiros, etc).
Saliente-se que caso não haja o seguimento da plantação por parte da secção/agrupamento para cumprimento da Fase 2, não será atribuída a insígnia. Participantes deste tipo de iniciativas terão apenas cumprido a fase 1, estando apenas elegíveis para receber o Pin do projeto.
Caso a plantação tenha sido realizada em agrupamento, pode ser submetido apenas um relatório em agrupamento. Todavia, este relatório necessita de contributos de todas as secções envolvidas na plantação, devendo ser feitos pelos próprios elementos (ex: incluir desenhos de lobitos, testemunhos dos exploradores, um excerto dos pioneiros e caminheiros, etc).
O conteúdo do relatório deve ter em consideração a secção que o está a fazer, devendo o mesmo ter uma complexidade proporcional à idade dos elementos.
De modo geral, os relatórios devem incluir:
Deves entregar um vídeo e/ou fotos do regresso ao local da plantação, e descrever que ações foram realizadas. Terás um local para isso no formulário de entrega do relatório.
